O desenho é uma forma de escuta. Registro da calma ou do caos. Forma de pulsão que carrega, num mesmo movimento, seu processo de (re) construção. Onda e partícula! Começa com um traço, se espalha num risco, se impõe através da linha: totalidade relativa, propícia à insurgência da figura. Não por acaso, desígnio; não por acaso, desejo. As palavras de Carlo Scarpa, que empresto para situar este (con) texto, definem o objeto: objeto de desenho que se auto-organiza continuamente, contingentemente.
terça-feira, 11 de junho de 2013
sobre (meu?) desenho
O desenho é uma forma de escuta. Registro da calma ou do caos. Forma de pulsão que carrega, num mesmo movimento, seu processo de (re) construção. Onda e partícula! Começa com um traço, se espalha num risco, se impõe através da linha: totalidade relativa, propícia à insurgência da figura. Não por acaso, desígnio; não por acaso, desejo. As palavras de Carlo Scarpa, que empresto para situar este (con) texto, definem o objeto: objeto de desenho que se auto-organiza continuamente, contingentemente.
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